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Estaleiro Jurong fecha acordo com a Petrobras e vai criar 6.000 vagas de emprego

  • 10 de outubro de 2022

Boas notícias para a construção naval do Brasil, o estaleiro Jurong fatura participação na construção da P-82, o décimo FPSO, do gigante do petróleo brasileiro Petrobras, que vai operar em Búzios – o maior campo de petróleo em águas profundas do mundo! As obras do navio-plataforma, promete criar cerca de 6 mil vagas de emprego, no triênio 2023-2026. Lembrando que a empresa capixaba é subsidiária do grupo asiático Sembcorp Marine Rigs & Floaters, de Cingapura.

Além disso, a unidade será uma das maiores a operar na indústria de petróleo e gás mundial, com capacidade de produzir até 225 mil barris de petróleo por dia (bpd), vai processar até 12 milhões de m³ de gás/dia – além de armazenar mais de 1,6 milhão de barris.

Obra da P-82 feita por uma empresa capixaba é muito importante para a imagem do Espírito Santo em relação aos demais estados do País

O secretário de Estado de Inovação e Desenvolvimento (Sectides), Ricardo Pessanha, disse ao TribunaOnline, que a realização de uma obra deste porte por uma empresa capixaba é muito importante para a imagem do Espírito Santo em relação aos demais estados do País.

“São profissionais do Estado, de áreas que muitas vezes não são valorizadas, e que agora serão responsáveis por uma construção desse nível. É um orgulho e nos coloca em alto nível de competitividade”, diz. Ele ressalta a satisfação com a obra que afirma movimentar uma importante cadeia industrial.

Também em entrevista ao TribunaOnline, o engenheiro fundador da DVF, Durval Freitas, disse que grande parte das peças que compõem o navio devem ser produzidas aqui. “É como se fosse um lego, as peças depois serão complementadas”, afirma. O profissional aponta que obras deste porte são novidade no Estado.

Parte da construção da P-83 também será realizada no Brasil e mais empregos serão gerados

Lembrando que a Keppel de Cingapura faturou recentemente um contrato com a Petrobras, no valor de R$ 14,5 bilhões, para a construção da sua “irmã gêmea”, a P-83, prevista para ser entregue em 2027, onde parte das obras ocorrerão no estaleiro Brasfels, de Angra dos Reis e, muitas vagas de emprego serão abertas.

A construção da P-83 será realizada em estaleiros de Singapura, China e Brasil, e atingirá o percentual de conteúdo local de 25%. Sua produção está prevista para 2027 e contribuirá para ampliar a capacidade instalada do campo, dos atuais 600 mil bpd para 2 milhões bpd.

P-83, que será a décima primeira unidade a ser instalada em Búzios, onde a Petrobras é a operadora desse campo com 92,6% de participação, tendo como parceiras a CNOOC e a CNODC, com 3,7% cada.

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Além disso, a unidade será uma das maiores a operar na indústria de petróleo e gás mundial, com capacidade de produzir até 225 mil barris de petróleo por dia (bpd), vai processar até 12 milhões de m³ de gás/dia – além de armazenar mais de 1,6 milhão de barris.

Obra da P-82 feita por uma empresa capixaba é muito importante para a imagem do Espírito Santo em relação aos demais estados do País

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Também em entrevista ao TribunaOnline, o engenheiro fundador da DVF, Durval Freitas, disse que grande parte das peças que compõem o navio devem ser produzidas aqui. “É como se fosse um lego, as peças depois serão complementadas”, afirma. O profissional aponta que obras deste porte são novidade no Estado.

Parte da construção da P-83 também será realizada no Brasil e mais empregos serão gerados

Lembrando que a Keppel de Cingapura faturou recentemente um contrato com a Petrobras, no valor de R$ 14,5 bilhões, para a construção da sua “irmã gêmea”, a P-83, prevista para ser entregue em 2027, onde parte das obras ocorrerão no estaleiro Brasfels, de Angra dos Reis e, muitas vagas de emprego serão abertas.

A construção da P-83 será realizada em estaleiros de Singapura, China e Brasil, e atingirá o percentual de conteúdo local de 25%. Sua produção está prevista para 2027 e contribuirá para ampliar a capacidade instalada do campo, dos atuais 600 mil bpd para 2 milhões bpd.

P-83, que será a décima primeira unidade a ser instalada em Búzios, onde a Petrobras é a operadora desse campo com 92,6% de participação, tendo como parceiras a CNOOC e a CNODC, com 3,7% cada.